Encerramento da Audiência Pública do LOAS 2026 e PPA 2026-2029 marca compromisso coletivo e convoca responsabilidade do Legislativo




Encerramento da Audiência Pública do LOAS 2026 e PPA 2026-2029 marca compromisso coletivo e convoca responsabilidade do Legislativo

Chegou ao fim nesta terça-feira a audiência pública de planejamento do LOAS 2026 (Lei Orçamentária Anual) e do PPA 2026-2029 (Plano Plurianual), em Mari. O momento final foi marcado por ampla participação popular e pela presença de autoridades municipais, secretários, gerentes, chefes de setores e coordenadores que acompanharam atentamente cada etapa do processo.

Durante a audiência, o espaço de escuta pública foi novamente destaque, com a população tomando a palavra de forma ativa e consciente. Representantes de sindicatos, lideranças comunitárias, associações e diversos moradores contribuíram com sugestões, reivindicações e análises, fortalecendo o caráter democrático da construção orçamentária.

As demandas mais recorrentes giraram em torno de investimentos em saúde, educação e assistência social, além de forte apelo por valorização da cultura, esporte e turismo — setores vistos como fundamentais para o desenvolvimento humano e a promoção da cidadania. A causa animal também se destacou com grande comoção popular, sendo defendida por vozes diversas como uma prioridade emergente.

Os vereadores e a representante da presidência da Câmara Municipal acompanharam a audiência e registraram sua presença. Essa participação  é importante para a próxima fase que se inicia: o envio do projeto de orçamento para análise e votação no Legislativo.

O encerramento da audiência ganhou contornos emocionantes com a fala da prefeita Lucinha da Saúde, que, ao chegar ao evento, reafirmou seu compromisso com a população:

Se for da vontade de Deus que eu continue, estarei aqui para servir. E servir é escutar. Ouvir cada demanda, cada voz, cada sonho. É assim que se faz gestão pública: com o povo e para o povo.

Agora, com o encerramento da escuta popular, o segundo passo é o encaminhamento do planejamento orçamentário à Câmara Municipal. Espera-se que os vereadores, compreendendo a seriedade e a urgência das demandas apresentadas, aprovem o orçamento proposto.

A não aprovação implicaria no travamento de políticas públicas fundamentais, já que sem orçamento aprovado, a administração pública enfrenta limites legais e operacionais que tornam inviável o atendimento às necessidades da população. A responsabilidade agora recai sobre o Legislativo, que tem o dever institucional e moral de garantir que os projetos debatidos com a comunidade possam se transformar em ações concretas.

A cidade de Mari deu exemplo de participação. Cabe, agora, à Câmara, corresponder à altura do que o povo espera.

Redação 

Jornal Mariense Sim Senhor 

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