VANDALISMO : DEPREDAÇÃO DA CRECHE REVOLTA POPULAÇÃO NA CIDADE DE MARI. QUEM SERÁ O CULPADO?
Mari acordou com uma notícia que nenhum município deveria aceitar. Em plena semana do anúncio oficial que em breve a inauguração da nova creche, construída com recursos públicos para atender famílias do Nova Esperança e do Bairro Novo, vândalos quebraram os vidros do prédio.
Sim: atacaram uma creche. Uma creche.
E fica difícil acreditar que alguém tenha coragem de fazer isso.
O ato, que já gerou revolta entre moradores, levanta a pergunta que ninguém queria fazer, mas agora é inevitável:
O que leva alguém a depredar um patrimônio público feito para as crianças?
A nova creche vem sendo aguardada por meses pelas famílias trabalhadoras da região, que dependem de um espaço seguro e adequado para deixar seus filhos enquanto buscam sustento. Justo agora, quando o município se prepara para entregar a obra, surge um ataque inexplicável — ou, para alguns, muito bem explicado.
Entre os moradores, duas interpretações se destacam:
1. Ação de vândalos irresponsáveis
Gente que nunca entendeu que dinheiro público não tem dono particular — é do povo.
E que destruir algo que serve às crianças é, antes de tudo, uma violência moral contra a própria comunidade.
2. A velha tentativa de criar caos por motivação política
Aquela politicagem rasteira que tenta se aproveitar de qualquer brecha para fabricar discursos de abandono, mesmo quando a cidade está entregando obras importantes.
Para esse tipo de gente, quanto pior, melhor.
Mas além de ser moralmente revoltante, o ato é também um crime previsto em lei.
O Código Penal Brasileiro, Art. 163, parágrafo único, III, deixa claro: dano ao patrimônio público é dano qualificado, com pena de 6 meses a 3 anos de detenção, além de multa.
A população, incrédula, pede respostas.
Pais e mães, especialmente, não conseguem entender como alguém pode mirar justamente em um espaço feito para acolher, cuidar e proteger seus filhos.
> “Isso não é vandalismo comum. Isso é uma afronta às crianças de Mari”, desabafou um morador.
A população espera que a creche seja entregue, apesar dos ataques l
Mas o questionamento permanece — mais forte do que nunca:
Quem está com medo de ver Mari avançar?
E por que destruir aquilo que é de todos?
REDAÇÃO JORNAL MARIENSE SIM SENHOR
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