EM LIVE EX PREFEITO COMETE VIOLÊNCIA DE GÊNERO POLÍTICA, CRITICAS CONTRA EDUCAÇÃO VOLTA PARA ELE E ACRESCENTA 9 MIL HABITANTES A MAIS NO MUNICIPIO

Violência política de gênero marca live da oposição em Mari e revela campanha de ataques contra gestão municipal

Transmissão chamada de “Live da Verdade” virou palco de agressões verbais contra a prefeita Lucinha da Saúde, contradições políticas e propagação de fake news, com ataques pessoais e machistas.

A violência política de gênero marcou o início da transmissão que se intitulou “Live da Verdade”, organizada pelo ex-gestor de Mari. Logo nos primeiros minutos, ficaram evidentes ataques depreciativos à prefeita Lucinha da Saúde, com insinuações machistas e tentativas de desqualificar sua atuação como mulher na política. Ao mesmo tempo, familiares da prefeita também foram alvos de comentários injustos, reforçando o caráter pessoal e desrespeitoso do ataque.

O grupo político ligado ao ex-gestor, com participação de perfis fake e familiares do ex gestor  buscava desmoralizar os avanços da gestão municipal, principalmente na área da educação. Entretanto, o que se viu foi uma transmissão desorganizada e sem coerência, com falas desconexas e acusações sem base.

Logo no início, o ex-gestor tentou questionar a propaganda positiva da prefeitura sobre melhorias na educação. O problema é que o próprio âncora da live acabou afirmando que os resultados apresentados são fruto da ex  gestão e a  prefeita Lucinha da Saúde estarei colhendo, contrariando totalmente a narrativa inicial de ataque.

A live revelou ainda um desencontro completo de argumentos. O ex-gestor confessou ter participado de denúncias junto ao  “ex vereador”, que resultaram na demissão de funcionários públicos. Em seguida, afirmou que “não era para demitir ninguém”, expondo uma clara incoerência sobre seus objetivos e sobre a responsabilidade de suas ações.

Em outro momento, criticou as contratações na saúde, alegando suposta irregularidade. Porém, minutos antes, ele mesmo havia afirmado que não era para demitir ninguém da área da saúde, demonstrando total falta de coerência e foco em seu discurso.

A participação do ex vereador ficou evidente na live, reforçando o papel que tem exercido como cabo eleitoral da negatividade, difundindo informações distorcidas e fake news sobre a gestão da prefeita. Firmando o ex vereador como reforço estratégico de ataques políticos, , deixando claro o caráter meramente político da transmissão.

O ex-gestor também tentou atacar resultados do município, mas sem apresentar dados ou comprovações. A transmissão ficou restrita a críticas genéricas e insinuações, sem trazer novidade ou esclarecimento à população.

Ao longo da live, ficou patente que o objetivo principal era reclamar e desgastar politicamente a prefeita Lucinha da Saúde, sem apresentar qualquer proposta ou solução. As falas desconexas e a ausência de alinhamento entre os participantes tornaram a transmissão confusa e pouco credível.

. A Live da Verdade, ao invés de esclarecer, mostrou desorganização, contradição e tentativa de desgaste político.

É importante destacar que violência política de gênero e ataques pessoais a familiares são comportamentos inaceitáveis no debate democrático. A transmissão apenas reforçou a urgência de se separar crítica legítima de ataques pessoais e machistas.

Em Mari, a população observa com clareza que a gestão municipal continua avançando, enquanto tentativas de desinformação e ataques rasteiros não abalam a realidade dos resultados entregues.

Por fim, a chamada “Live da Verdade” mostrou exatamente o oposto do que prometia: sem rumo, sem fatos e com ataques pessoais, terminou sendo um espetáculo de incoerência, contradição e desrespeito, enquanto a prefeitura segue fazendo seu trabalho firme a favor da cidade e de seu povo.

O comportamento do ex-gestor e aliados pode ser compreendido à luz de Zygmunt Bauman, que descreve como indivíduos e grupos tentam perpetuar o poder mesmo após perderem cargos. Segundo Bauman, a elite política que não aceita a transição de autoridade mantém disputas, ataques e estratégias de desgaste, buscando preservar influência e prestígio simbólico. A Live da Verdade exemplifica essa tentativa de manter poder e controle mesmo sem mandato.

O filósofo Martin Heidegger acrescenta uma dimensão existencial: a incoerência do ex-gestor revela a dificuldade de agir de maneira autêntica no mundo político, mantendo-se preso a aparências e ressentimentos, ao invés de assumir responsabilidade pelo próprio ser-no-mundo. A autenticidade exigiria reconhecer a perda do cargo e o fim do controle direto, algo que claramente não ocorreu.

Jean-Paul Sartre, por sua vez, aponta para a questão da liberdade e da má-fé. Ao tentar atacar a prefeita Lucinha da Saúde com incoerência e ataques pessoais, o ex-gestor e seus aliados assumem um comportamento de má-fé: evitam a responsabilidade de suas próprias escolhas e ações, transferindo culpa e construindo uma narrativa distorcida para justificar desejos de retorno ao poder.

Comparando os sociólogos e os filósofos, observa-se que tanto a perspectiva social quanto a existencial convergem: a perpetuação do poder e a resistência à transição política não são apenas estratégias práticas, mas também manifestações de conflitos internos, frustração existencial e tentativa de manter prestígio simbólico diante da sociedade.

Como é possível reconciliar a coerência, o respeito à democracia e a igualdade de gênero com a obsessão de alguns pelo poder, quando o próprio desejo de retorno transforma a crítica legítima em violência e distorção?

Redação Jornal Mariense Sim Senhor 

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