Capoeira que floresce: Grupo de Capoeira Semente Criola avança raízes do araçá avança com estudo técnico para chegar a Caldas Brandão.
Capoeira que floresce: Grupo de Capoeira Semente Criola avança raízes do araçá avança com estudo técnico para chegar a Caldas Brandão.
A construção de um movimento cultural sólido se faz com presença, estudo e raízes. Foi exatamente isso que o grupo de capoeira Semente Criola raízes do araça, que vem crescendo e pelas atividades permanentes na Casa da Cultura, realizou na tarde de ontem ao visitar oficialmente a cidade de Caldas Brandão.
A visita teve caráter de cortesia, mas com objetivo estratégico: realizar um estudo técnico para implantação da extensão do grupo no município, ampliando o alcance da capoeira enquanto expressão cultural, educativa e social.
No percurso, os representantes do Semente Criola tiveram a oportunidade de visitar a Galeria Histórica da Cidade de Caldas do Grandão, mantida pela professora Maria de Agenor, espaço que preserva registros, fotografias, acervos e memórias fundamentais da história local. A visita reforçou o compromisso do grupo com o reconhecimento da cultura e das identidades territoriais onde atuam.
Além da visita cultural, foram realizadas conversas com lideranças locais, reconhecimento de espaços com potencial para aulas e rodas e apresentação do modelo de extensão do grupo — que inclui oficinas, treinamentos e integração comunitária.
Segundo o grupo, a intenção é levar à cidade a mesma energia que hoje pulsa na Casa da Cultura:
– valorização histórica da capoeira,
– fortalecimento da identidade cultural,
– estímulo à disciplina e convivência,
– integração social por meio do movimento corporal.
A recepção à proposta foi positiva, e já está em andamento o levantamento de informações técnicas e lançamento oficial que permitirão definir os próximos passos.
A capoeira se move, se expande e atravessa caminhos. Agora, o Cementos Criolas segue escrevendo mais uma parte de sua história — conectando memórias, educação e cultura entre Mari e Caldas Brandão.
Redação Jornal Mariense Sim Senhor
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