Tragédia em escola de Marí!
Na produção narcista de apenas querer atenção, observamos que os produtores alternativos, usam mais a onda das noticias sensacionalistas e polêmicas, para chamar atenção do público, não se importando com o resultado final. Os ouvidos e olhos de quem é alcançado, que na grande maioria das vezes, não estão preparados ou dispostos para fazer uma analise profunda do fato, se tornam potênciais consumidores do produto das marcas.
Devido o fato do atentado na creche no estado de Santa Catarina,com a grande repercusão nos meios jornalisticos, foi possivel observar que o ato de repetição do fato, equivale ao verdadeiro sapatiado sobre o sangue e sobre a dor quem viveu na pele a tragedia, para simplesmente vender o tempo de tela para que marcas sejam vistas por um maior público.
Mas qual é o limite da informação que possibilita a comoção e ou pavor na grande massa?
Não a muito tempo, no estado da paraiba, um homem cometeu tragédia parecida, a uma familia, na qual em punhos com um facão, roubou-lhe as vidas, restando apenas uma pequena criança que se escondeu de baixo da cama.
Na cidade Marí, assim como em outras cidade, surgiu audios em grupos virtuais, que supostamente aconteceria um atentado em escolas. A somatória da densa divulgação da tragedia em Santa Catarina, com os detalhes e etc. fez surgir entre as crianças e pais, o pavor da possibilidade que algo semelhante vinhesse acontecer.
Na casa legislativa, foi proposto pela vereadora Vânia Souza, uma audiência publica, que pudesse com a população, discurtir e pensar o tema. contudo o vereador Alison Gomes, tomou uma posição contrario, refletido que isso poderia levar a mais geração de pânico.
Como o assunto poderia ser tema de varias páginas. achamos melhor ficar nessas poucas linhas, com as perguntas:
Qual é o tipo de conteudo que os pais incentivam ? qual é o limite das vontades dos filhos que os pais educam? Qual é o exemplo de relação que o pai tem a mãe da criança dentro de casa? Qual é a forma e tipo de linguagem que a familia possui um com outro? quantas horas a familia consegue passar na mesa, sem precisar mergulha na tela do celular ou tv? etc...
A presença de segurança privada ou pública nos ambientes públicos é algo que deveria ser pensanda em situações de extrema calamidade, se o faz necessária a calamidade já chegou!.
TEXTO FERNADO LIMA
JORNAL MARIENSE SIM SENHOR

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